Magia
Por um lado, o grupo caracterizava-se pelo entusiasmo na ficção e na fantasia, muitas vezes inspirado nas leituras de uns, ou no visionamento de séries de outros. Assim, trouxeram para o palco algumas personagens como o “Unicórnio”, o “ Feiticeiro de Oz”, a “Úrsula”, a “Fada Oriana”, a “ Rosa, do Principezinho”, o “Espantalho, sem cérebro”, entre muitas outras, que ganharam nova vida e novos relacionamentos. Simbolicamente tratava-se de uma viagem iniciática de personagens jovens que se sentiam insatisfeitas por motivos diversos e que procuraram a “magia” adequada capaz de lhes devolver essa sonhada satisfação.
Afinal, a única “magia”, seja ela “sentir-se a única rosa no mundo” ou “vencer os seus medos”, é a que existe dentro de cada ser humano. Não há fadas, nem feiticeiros, há vontade de mudar, há aceitação do que realmente somos, há união na amizade e no respeito pela Natureza.
Ana Silveira
Magia
Por um lado, o grupo caracterizava-se pelo entusiasmo na ficção e na fantasia, muitas vezes inspirado nas leituras de uns, ou no visionamento de séries de outros. Assim, trouxeram para o palco algumas personagens como o “Unicórnio”, o “ Feiticeiro de Oz”, a “Úrsula”, a “Fada Oriana”, a “ Rosa, do Principezinho”, o “Espantalho, sem cérebro”, entre muitas outras, que ganharam nova vida e novos relacionamentos. Simbolicamente tratava-se de uma viagem iniciática de personagens jovens que se sentiam insatisfeitas por motivos diversos e que procuraram a “magia” adequada capaz de lhes devolver essa sonhada satisfação.
Afinal, a única “magia”, seja ela “sentir-se a única rosa no mundo” ou “vencer os seus medos”, é a que existe dentro de cada ser humano. Não há fadas, nem feiticeiros, há vontade de mudar, há aceitação do que realmente somos, há união na amizade e no respeito pela Natureza.
Ana Silveira
Clube de Teatro
